sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cultura e Estatuto da Criança e do Adolescente

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O próprio Plano Nacional de Cultura – PNC, estabelecido em 2007, afirma a falta do Estado com relação à cultura, reconhecendo o esforço da sociedade para reverter tal processo. 'A população brasileira, mesmo em situações de ausência do atendimento do Estado, desenvolveu uma enorme experiência no uso de atividades culturais para programas de cidadania voltados, especialmente, a crianças, jovens e adultos em condições de extrema vulnerabilidade e risco social. Em anos de omissão, o Estado deixou um espaço vazio ocupado pela sociedade, experiência hoje reconhecida mundialmente. Atualmente, são centenas de milhares de grupos atuando formal e informalmente no Brasil'.

'Antes, eles não tinham voz. Agora, ainda que com certa dificuldade, as pessoas lembram que existe uma legislação que garante os direitos fundamentais de meninos e meninas. Mas ainda temos que vencer o desafio de fazer com que o Estado democrático funcione e que a legislação seja, efetivamente, colocada em prática', diz Kleber Luís.

Sabemos que o homem é um ser cultural, o que a antropologia não cessa de afirmar por meio de seus mais renomados pesquisadores. O homem nasce em sociedade e vive nela, atuando e expressando-se até o fim de seus dias. Somos marcados por experiências, tradições e pelo convívio social. No entanto, na hora de decidir os direitos básicos, a cultura costuma ser a última questão citada. (...)"

veja mais:
http://www.blogacesso.com.br/?p=3280

1 comentários:

Walerie Gondim disse...

É aquela velha história...
as pessoas aindam encaram a cultura como um privilégio!
Me pergunto quando o discurso vai virar prática, efetivamente.

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